Por Helena Magalhães | Qua, 2017-02-01 20:28

Com o intuito de [[{"fid":"1225","view_mode":"default","fields":{"format":"default","field_file_image_alt_text[und][0][value]":false,"field_file_image_title_text[und][0][value]":false},"type":"media","link_text":null,"attributes":{"height":"197","width":"350","style":"background-color: transparent; font-family: 'Droid Sans', 'Helvetica Neue', 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; float: left;","class":"panopoly-image-original media-element file-default"}}]]promover a formação de cidadãos críticos, participativos, conscientes, cultos que irão pertencer a uma sociedade que se deseja ser o reflexo do conjunto de atitudes e comportamentos e modos de estar, que tem como referência os direitos humanos, nomeadamente, os valores da igualdade, da democracia e da justiça social, que os Serviços Educativos da Câmara Municipal de Monção proporcionaram esta atividade a um conjunto alargado de alunos do nosso agrupamento.

E, também, com o mesmo intuito, a professora de Cidadania do 6.º D incentivou estes alunos a deixarem escrito o que sentiram, o que os marcou mais, que mensagens recolheram daquela peça, enfim, aquilo que de mais relevante foi absorvido por estas crianças, durante aquele momento, no Cine Teatro João Verde, no dia 24 de janeiro, acompanhados pela professora de HGP – Aurora Fernandes. O resultado foi o que se segue: frases soltas que foram sendo ditas, durante a aula de Cidadania do dia 26 de janeiro, umas individualmente, outras fruto de pensamentos semelhantes:

“Fomos ver 2 mundos: o perfeito e o imperfeito. Eram diferentes, mas, um sem o outro, não eram nada.”

“Com esta peça de teatro aprendi que devemos dar asas à imaginação.”

“Esta peça transmitiu também a ideia que ninguém é perfeito – isso é uma utopia.”

“Foi engraçada porque tudo o que o ator dizia pareciam tolices.”

“Também foi muito interessante e divertido a parte da peça onde utilizaram efeitos especiais com uma luz negra.”

“Num mundo criativo e irreal o perfeito poderia não ser o melhor, pois haverá sempre a possibilidade de todos ou alguns se zangarem.”

“Mas, também é muito importante sermos de alguma maneira utópicos, pois se não fossem as ideias “utópicas” o mundo não evoluía.”

“Num mundo perfeito os animais e os homens deveriam viver em paz uns com os outros.”

“Também vimos o que há de bom e de mau no passado, no presente e no futuro.”

“Foi muito original quando foram atribuídas personagens aos sapatos para simular o que se passa na vida real.”

“Esta peça demonstrou-me que, nem sempre, as pessoas de poder vencem mas, sim a união dos bons.”

“Ao longo da peça também se pode observar a evolução.”

“Não podemos deixar de referir a parte musical desta peça que foi muito divertida. Mas, tal como lá foi dito: para mexer nos botões da mesa de mistura é preciso aprender…”

“Gostam os muito desta peça pela música, pelas ideias, pela criatividade, e por tudo o que nos obrigou a pensar.”

Com certeza, que houve excertos da peça incompreensíveis para alguns, mas, mesmo esses são importantes, pois é como se ficasse ali um enigma por resolver e, com o tempo, esta incógnita registada na nossa memória RAM há de encontrar uma leitura, uma interpretação que vai sendo procurada ainda que forma inconsciente.

 

A turma do 6.º D e a professora de Cidadania Helena Magalhães