Vivemos, hoje, numa sociedade que coloca "o consumidor à disposição da produção", levando-o a consumir de forma irrefletida e em quantidades superiores às suas necessidades.
É importante sensibilizar as estruturas etárias mais jovens para as consequências que o consumismo acarreta para toda a população.
A época de Natal é mais um exemplo das "compras desenfreadas" desta nova lógica do comércio. Valoriza-se mais o ter do que o ser e o estar. Ou seja, dá-se mais valor aos presentes do que ao convívio familiar.