[[{"fid":"4199","view_mode":"teaser","fields":{"format":"teaser","field_file_image_alt_text[und][0][value]":false,"field_file_image_title_text[und][0][value]":false},"link_text":null,"type":"media","field_deltas":{"1":{"format":"teaser","field_file_image_alt_text[und][0][value]":false,"field_file_image_title_text[und][0][value]":false}},"attributes":{"class":"media-element file-teaser","data-delta":"1"}}]]Para mim, a escola ideal no futuro começará por existir respeito entre todos. Será um espaço onde as crianças se sentirão alegres e felizes. A família e a escola andarão de mãos dadas, pois são dois contextos de aprendizagem que exercem grande influência no desenvolvimento pessoal dos alunos.
A escola, para além do papel de transmitir os ensinamentos académicos, terá cada vez mais o papel de contribuir para o desenvolvimento harmonioso dos alunos, torná-los cidadãos do mundo com valores, como o respeito por si próprio e pelos demais na sua diversidade, serem capazes de pensar, refletir e encontrar soluções para resolver problemas; em respeitar a natureza e preservar o meio ambiente para manter a sua beleza, o bem-estar e o equilíbrio de todos; utilizar a tecnologia e encarar o progresso sem danificar e maltratar o ambiente que é o habitat de todos os seres vivos.
A família, quer em casa, quer na escola, terá, quanto a mim, um papel colaborativo nos projetos da escola e em outras dinâmicas em que serão convidados a intervir e darão continuidade em casa para que os alunos sintam o interesse destes no contexto educativo familiar.
No meu ponto de vista, a escola do futuro será uma escola aberta, onde os alunos trabalharão em grupos e desenvolverão trabalhos curriculares, mas também do seu próprio interesse e da comunidade. Terá professores das várias áreas que orientam e apoiam nos diversos projetos e contextos de aprendizagem. Todas as escolas e espaços estarão equipados com sistemas tecnológicos, onde os alunos trabalharão em rede, quer com os próprios colegas da escola como com os colegas de outras escolas nacionais e até internacionais, mas também em casa quando trabalharem individualmente ou em família.
Idealizo que o contexto de aprendizagem se realizará na escola/ensino presencial, onde se poderá interagir com os colegas e professores e enriquecer-se uns aos outros com a partilha de saberes e conhecimentos, em que o espírito criativo e colaborativo enriquecerá o grupo e cada um, em que sejam respeitadas as diferenças individuais e se valorizem os pontos fortes de cada aluno.
No meu entender, os livros deverão fazer parte do dia a dia de cada aluno, tanto na escola como em casa e na família. Desenvolver-se-á cada vez mais o gosto pelos livros e pela leitura. O livro escrito, digital, jornais ou revistas, não importa qual a ferramenta, o simples ato da leitura será uma oportunidade única que deverá estar acessível a cada um, já que a leitura aumenta o vocabulário, o conhecimento de novas palavras e abre horizontes para entender e compreender as coisas e o mundo que nos rodeiam.
Imagino, no futuro, uma escola com uma grande biblioteca física e o acesso a uma grande biblioteca digital.
A escrita será cada vez mais digital, mas a escrita com o lápis e a caneta no papel irá continuar. A escrita será sempre um ato de comunicar uns com os outros através dos tempos e deverá ser usada com correção e perfeição. Todos deverão esforçar-se para que o ato de aprender a escrever e usar a escrita seja um ato agradável, de grande importância e prazer.
Quanto aos resultados escolares, todos os alunos desenvolverão as suas capacidades tendo em conta o ritmo individual de cada um, todos serão capazes de progredir na aprendizagem e conseguirão atingir os seus objetivos.
Imagino que continuará a existir competição, mas que todos os alunos atingirão os conhecimentos necessários quer escolares, quer no desenvolvimento pessoal como seres humanos, que os tornarão no futuro melhores pessoas e as preparará melhor para os desafios da vida.
Iris Mendes 6ºB Nº6
Escola Básica Deu-la-Deu Martins