Por Magalhães | Qui, 2020-11-19 14:41

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A energia da música

 Na minha opinião, a música está para além do entretenimento. No mundo, a música possuí variadas funções que vão mudando de pessoa para pessoa, dependendo do seu estado de espírito naquele momento.

A música já faz parte de todos nós e resulta como uma cura para muitos.

A música é uma arte, pois,  independentemente do estilo musical, transmite certa energia tal como uma pintura, uma dança… É ela que está connosco nos momentos mais tristes, como por exemplo, quando perdemos alguém de quem gostamos, quando estamos infelizes com algo que nos fizeram ou até mesmo numa depressão em que tudo parece que vai acabar. Há certas letras que nos tocam e nos fazem perceber que nem tudo é como nós pensamos que, para além do que nos está a acontecer, também existem coisas boas na nossa vida e é sobre elas que nos devemos debruçar.

Claro que, por outro lado, a música também está presente em momentos de alegria e felicidade como quando vamos sair com um grupo de amigos para dançar, quando cantamos no chuveiro e quando as coisas nos correm bem.

Como podemos observar, a música está sempre presente tanto quando dançamos, como quando cantamos, portanto, pode ser utilizada também como uma terapia, um refúgio.

Em suma, a música, desde décadas antigas, está distribuída por todo o Mundo, mas em todos os sítios possui o mesmo poder na vida humana: torna a vida num mundo melhor e com mais cor.

Joana Amoedo, 12ºE, nº 9

Na minha opinião, a música tem um papel muito importante na vida das pessoas, podendo ser utilizada para inúmeros fins, não só para os mais evidentes, como cantar e dançar, onde a música é evidentemente imprescindível, mas também para desenhar, estudar, para inspirar ou motivar.

            Pessoalmente, posso afirmar que a música está presente em todos os momentos da minha vida. A música é uma espécie de terapia que me ajuda imenso a fazer o que mais gosto: dançar. Nos momentos felizes, recorro à música para manter o bom humor e também nos momentos tristes, gosto de recorrer à música para me ajudar a pensar.

            A música também está presente sempre que tenho de realizar qualquer tipo de tarefa, seja lavar a loiça, dobrar roupa, aspirar, seja estar a relaxar com o meu coelho, apanhar ar ou simplesmente quando estou aborrecida.

            Também recorro à música para estudar e até para adormecer; gosto de dizer que a minha “playlist” é como uma salada russa, porque contém estilos completamente diferentes, mas que me ajudam a sentir-me motivada, mesmo que esteja num dia menos bom. Por vezes dou por mim com a cabeça na almofada a ouvir a música mais aleatória e a imaginar uma coreografia para fazer.

Mas não sou a única em minha casa a fazê-lo: a minha irmã é exatamente como eu, utiliza a música para tudo e até a minha mãe já começa a utilizar a música para limpar a casa. Por vezes, estamos em casa e damos por nós a dançar uma música que a minha mãe adora.

Concluindo, penso que cada vez mais gente de todas as idades recorre à música para escapar a problemas ou para festejar as soluções para esses problemas. A música está presente em tudo hoje em dia e espero que continue eternamente.

Laura Magalhães, 12º E, nº 11

A música é uma forma importantíssima de comunicação a nível mundial e desempenha uma função indispensável na vida e no pensamento humano. A meu ver, o que faz da música algo impressionante é a sua capacidade de conexão interpessoal a nível social e mesmo a nível psicológico.

O ser humano recorre frequentemente à música com o objetivo de controlo e compreensão dos seus sentimentos. Quando este está nervoso, deprimido ou aborrecido a música serve quase como confidente ou desempenha mesmo o papel de “ombro amigo”. Porém, quando dominam sentimentos positivos em momentos felizes da nossa vida, também a podemos usar para os acentuar, tanto na presença de amigos em festivais, discotecas ou bares, como sozinho.

Na minha opinião, a música já faz parte da sociedade e mesmo das ações sociais. Todo o ser humano associa determinada música a certas épocas ou acontecimentos, como por exemplo o casamento, a cerimónia fúnebre, o Natal e o aniversário. Hoje em dia, porém, é possível assistir a serenatas feitas pelo amante à mulher amada com o objetivo de a conquistar, sendo estas muitas vezes acompanhadas por música.

A música tem e sempre terá um papel essencial no bem-estar humano e no funcionamento do mundo tal como o conhecemos.

Pedro Santos, 12º E, nº 14

Texto de opinião sobre o poder da música na vida humana

Na minha perspetiva, a música é, de facto, algo muito para além do entretenimento. Acredito até que o “entreter” é uma caraterística que a música adquire posteriormente e não algo que surja como a sua principal finalidade. Não é, contudo, fácil de perceber os seus propósitos para quem lhe preste pouca atenção ou não lhe dê o devido valor.

Declaro-me, evidentemente, suspeita para falar do tema, já que a música é fundamental na minha existência e me proporciona uma infinitude de coisas boas.

Uma experiência um pouco pessoal que tive com a música, mas provavelmente não é tão incomum quanto isso, foi a aprendizagem de novas línguas como o inglês, espanhol e alguma coisa de outras. Encontrei na música um excelente meio para me ensinar. Basicamente, juntei o útil ao agradável. Precisava de melhorar, especialmente em inglês, tanto o vocabulário, como a construção frásica, a fluência, etc., porque, atualmente, é importante conseguir comunicar com o máximo de meios que estiverem ao meu alcance e que, por conseguinte, me trazem benefícios a vários níveis. O “agradável” é a parte de que eu, desde que me lembro de existir, apesar de não ser há imenso tempo, sempre fui uma apaixonada por música. Pareceu-me a fórmula perfeita.

Além disso, e talvez mais importante, a música é como que um dos pilares que sustenta a minha “casa da estabilidade emocional”. Ou seja, acaba por ter um fim terapêutico ou servir de um pseudo-psicólogo.  Acima de tudo é um refúgio.

Além deste tipo de fim terapêutico, está comprovado que ajuda imensas pessoas com outras necessidades, nomeadamente as que apresentam necessidades especiais, a evoluir significativamente.

Concluindo, considero a música uma linguagem universal, tanto por ser de fácil acesso a todos, nas suas mais diversas manifestações, como também porque contribui beneficamente, de várias formas, para os mais diversos tipos de pessoas, desde a aprendizagem à terapia.

Alexandra Alves, 12ºF2, nº1.